Olá Arena 2 e visitantes do blog mas lido da web! 'Hoje é segunda e precisamos nos alimentar e pra começar bem a semana vamos saciar a nossa fome com uma super palavra do nosso supervisor Pr. Gustavo. Vamos lah!
“Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade.” João 1:14
Jesus Cristo derramou seu sangue em quatro lugares:
Quando Jesus foi golpeado pelos açoites antes de ir para a cruz (Jo 19:1):
As chicotadas nas costas representam a cura das doenças e enfermidades (Is 53:4 e 5);
Jesus foi transpassado com as transgressões e pragas dos homens;
Crucificação (Lc 23:33 a 56):
Sabe por que agarraram Simão de Cirene para ajudar a carregar a cruz? Porque Jesus pode te livrar de tudo nessa vida, exceto de você ter que passar pela cruz. É lá onde tudo que era de Adão e do diabo acaba para nascer o que é de Deus;
Jesus foi julgado e condenado pelos atos/ações dos homens;
O sangue e a água nos redimiram da morte e do pecado. Aqui vivenciamos a remissão e a redenção (Ef 1:7) = Redenção no seu termo original, relaciona-se ao ser do pecado, ao passo que remissão, no seu termo original, relaciona-se aos pecados dos pecadores. A obra redentora de Deus é perfeita. Ele redime o pecador do poder de satanás e também anula os seus pecados.
Só se torna pai quem passa pela entrega do filho, por isso, disse que o filho é melhor, porque depois da entrega ele tem a experiência do filho, mas a autoridade do pai, isso eu chamo de graça.
Você não perde o lado filho, quando vc se torna pai, eles passam a sentar lado a lado, se realmente houver uma entrega genuína (Ex: sacrifício de Isaque – Gn 22:6 “E caminhando os dois juntos, Isaque disse a seu pai Abraão: “Meu pai! Sim, meu filho, respondeu Abraão” = INTIMIDADE).
Concluo como no filme “Superman, o retorno”, onde o PAI abençoa o seu FILHO com a seguinte frase: “Me levará dentro de ti todos os dias de tua vida...O filho se torna o pai...e o pai o filho. Essa frase abre e ela encerra o filme”.
Pr. Gustavo Almeida
Nenhum comentário:
Postar um comentário